Verdinha, parecida com a grama natural e cada vez mais comuns nos campos de futebol espalhados pelo Brasil: a grama sintética está se popularizando graças às suas variações no momento da aplicação e sua usabilidade. Com modelos diferentes que atendem aos mais variados níveis de necessidade, a grama sintética é uma excelente opção para quem procura um tipo de piso diferenciado com baixo preço de manutenção e alto grau de durabilidade.
Presente não somente na área esportiva, a grama sintética é uma das melhores opções para decorar a sua casa, jardim, empresa, ou qualquer outro lugar que você possa imaginar.
Mas, como é o processo de fabricação deste material tão parecido com a grama natural, possuindo características tão pontuais que a faz ser tão solicitada no mercado? A Instrutoy explica para você!
A fabricação da grama artificial
Como em todo processo de fabricação, a grama artificial passa por uma série de fases até chegar na versão final do produto. Conheça essas fases:
1ª Fase – A mistura
A primeira fase é bastante simples e é o que baseia toda a formação de uma grama sintética. Nela os ingredientes serão misturados, o que já criará a identidade da grama.
Então, os itens principais de todo o processo são os grânulos de plástico. À eles são misturados os aditivos, como o estabilizador UV, próprio para as gramas que ficarem expostas à luz do sol, e corantes, para dar aquele tom de verde deixando-a com um aspecto próximo da natural.
A mistura resultante é então passada por um processo que a aquece e em seguida começa a fase de extrusão, fazendo com que aquela mistura crie suas próprias fibras individuais.
2ª Fase – As fibras
Há três materiais que podem fazer uma fibra. Primeiro, há a Poliamida, ou PA, que é mais um material auxiliador, pois suas características não são estéticas. Por causa disso, raramente há gramas sintéticas produzidas inteiramente com fibras PA.
O Polipropileno, ou PP, é um material que possui características moderadas de durabilidade e maciez. Já o Polietileno, ou PE, pode ser considerado como a melhor opção para fazer as fibras da grama.
Depois do processo de mistura, há dois tipos de fibras que poderão ser criadas. A fibrilada e a de monofilamento.
3ª Fase – Reforçando as lâminas
Após o processo de mistura e depois que as fibras da grama ficarem prontas, dão-se início às atividades de reforço das lâminas.
Elas são submetidas a uma forte tração e então, a variações de temperatura que podem ir dos -50ºC aos 50ºC.
4ª Fase – As bobinas
Então, elas são enroladas em bobinas gigantes, que possuem agulhas com o objetivo de empurrar as lâminas das gramas, inserindo tufos.
Durante este fase, um liquidmixture aquecido num forno é acrescentado e as fibras da grama são corrigidas. Após este processo, a grama sintética estará pronta para ser vendida e instalada.
Agora que você já conhece como funciona o processo de fabricação de uma grama sintética, procure o modelo que melhor se encaixa com sua necessidade e aproveite todos os benefícios que esse produto tenha a oferecer.