Quem não se lembra, com saudade, da sua época de infância, dos tempos em que era possível brincar despreocupado pelas ruas, empinando pipa, jogando bola descalço ou apostando corridas nos carrinhos de rolimã? Mais de uma vez, já dissemos ou ouvimos que se tratavam de “outros tempos”, mais inocentes e menos perigosos.
Com o passar dos anos, as brincadeiras infantis foram ficando mais centralizadas, ao ponto de, atualmente, se localizarem em playgrounds ou “parquinhos”, como também são conhecidos. Nesse cenário, e em meio a opiniões que sempre colocam a atual infância como superprotegida, algumas pessoas se esquecem de analisar as evoluções por quais os brinquedos de hoje têm passado, não só em comparação com os de décadas atrás, quando ainda eram utilizados no meio na rua, mas, também, com os próprios brinquedos para playground, que, por muito tempo, foram desenvolvidos a partir de materiais que podiam ferir as crianças.
É comum encontrar condomínios aonde os brinquedos adquiridos apresentam erros em sua fabricação, bem como, muitas vezes, o próprio condomínio não consegue adequar, devidamente, o espaço destinado ao playground. Isso pode ser percebido em brinquedos que se encontram mal dimensionados para o espaço reservado, em quinas e cantos indevidos na circulação, vegetação tóxica na área do parquinho, fora a falta de acessibilidade e manutenção. Para piorar, alguns ainda contêm, em sua fabricação, componentes como tintas tóxicas para as crianças, fendas em troncos de eucalipto e o principal: madeira, que pode, com o desgaste, soltar farpas, facilmente penetráveis na pele das crianças.
Com o tempo, foram surgindo novas técnicas para a produção desses brinquedos, que se voltassem, em primeiro lugar, para a proteção e o bem-estar das crianças, e a Instrutoy Brinquedos se mantém sempre um passo a frente, estabelecendo diretrizes que vão de encontro com as normas definidas pela ABNT, presentes na NBR número 14350.
O gira-gira, por exemplo, não é vazado, trazendo consigo uma plataforma no piso que se movimenta junto com o assento. E o balanço não fica mais ligado ao brinquedo, passando a ser independente. Além deles, os pregos, que também representam grandes riscos a integridade das crianças, foram substituídos por parafusos embutidos ou encapados.
E as famosas gangorras não descem mais até o chão. Ao invés disso, são amortecidas através de um conjunto de molas, e, assim, não representam o risco de esmagar as crianças que podem cair embaixo dela.
A Instrutoy se preocupa sempre em respeitar a estrutura e acabamento dos brinquedos, não deixando-os suscetíveis a trincas, deformações e nenhum dano que possa ser irreparável. Suas plataformas, que estarão ao alcance dos pés das crianças, são desenvolvidas para estarem sempre na horizontal e uniformes, e as superfícies dos corrimãos devem ser lisas e contínuas, sem partes ponte agudas ou qualquer lasca que possa machucar.
Outra preocupação que a Instrutoy Brinquedos tem é quanto à faixa etária dos brinquedos. Desde as crianças menores, de zero a cinco anos, onde aparelhos que estimulem os sentidos, as formas e o equilíbrio são mais recomendados, até os “maiorzinhos”, na faixa dos dez anos, que fazem mais uso de brinquedos relacionados à coordenação, criatividade e os movimentos.
Nosso público majoritário necessita e merece todo cuidado e atenção possível, e seu direito a diversão precisa ser conservado, independente da época ou do espaço em que é praticado.